A educação feminina de sempre ser passiva, obedecendo e cedendo ao homem só traz conseqüências negativas, que bloqueiam a sua sexualidade como um todo. Se a mulher for dinâmica, curiosa em conhecer novos conceitos, novas formas de expressar as suas sensações sexuais, ousando com o seu parceiro, com certeza terá respostas positivas e extremamente agradáveis, como o tão procurado orgasmo. Por outro lado seu companheiro pode descobrir uma nova mulher, longe das panelas e da pia, que ela imaginava não ter.
Não devemos cobrar de nossos parceiros sexuais o prazer e sim dar oportunidade a eles de mostrar como gostam, como querem ser amados e como querem dar prazer. A cobrança inibe e limita as ações. O carinho, o beijo e o ato sexual podem ser mudados e devem ter mudanças contínuas. Esta é a própria dinâmica da vida.
Problemas sexuais aparecem para todos. O importante não é dar valor para o que os outros pensam ou falam e sim o você acha importante e o que acha ser certo e bom. No sexo o mesmo é válido. Na presença de qualquer mudança sexual negativa, não se desespere.
Não se cobre demais, tente descobrir o que mudou com o tempo, o que falta para ela ou para ele, se aproxime, converse mais, namore mais. Com certeza o tempo não volta atrás, mas podemos resgatar e reviver o que de bom aconteceu, e melhor, com mais maturidade e experiência, jogando fora o ruim e multiplicando o bom. Primeiro tente a solução com o seu parceiro(a), e se não conseguir procure uma ajuda profissional.
A sexualidade se expressa de formas e intensidades diferentes em cada ser humano, porque cada um de nós temos uma personalidade, educação e conceitos diferentes do certo ou errado. Respeite a sua sexualidade e a do seu parceiro(a). O importante é dar valor a si próprio e às pessoas a seu redor, procurando manter uma auto estima elevada para sempre poder dar e receber amor e prazer de uma forma sólida e intensa.